Viver com curiosidade é um ponto de partida para o crescimento profissional. E assim o estrategista de marca vai estar sempre atento às suas próprias ideias e ser capaz de questionar a si mesmo. Uma das formas de fazer isso, além de acompanhar as artes, o jornalismo, a sociedade como um todo, é importante também criar um plano de ação para receber tanta informação. Foi desta forma que me interessei pelo curso de Curadoria de Conteúdo da Beatriz Guarezi, profissional de estratégia de marca. Conheci seu método de organização de informação no Trello. Fica a dica, se permita ser curioso e procure ajuda para se organizar nesse mundão de informações.
Ser flexível é lembrar o tempo todo que você é estrategista de marca e provavelmente está trabalhando para um cliente e não para sua própria empresa. Então, lembre-se que você não está trabalhando para estar certo e sim para oferecer sua experiência profissional, conhecimento e capacidade de análise para que o próprio cliente encontre o caminho para sua empresa. É preciso ouvir e compreender todo o universo da empresa, entender a jornada do consumidor, pesquisar o mercado e dentro desse cenário criar estratégias que atendam o momento do cliente e sua capacidade de execução.
Agora a melhor parte do trabalho! Trocar com os colegas as experiências, os aprendizados adquiridos durante o processo de imersão. É nessa hora que é feita a mágica que as soluções vão despertar. É um momento rico e saber descartar o que não é interessante ao cliente mesmo que seja algo surpreendente, é o grande diferencial do estrategista de marca.
Toda empresa precisa se renovar e pensar em como pode contribuir com a sociedade para além da oferta de seus produtos e serviços. O público hoje em dia é muito mais exigente e se preocupa com as consequências de seu consumo, portanto, ser estratégico é estar ciente e aberto às transformações que a sociedade está demandando e conseguir inserir esse contexto dentro dos objetivos de negócios da empresa.
O estrategista de marca deve ter consciência do seu propósito, que saiba com que gosta de trabalhar e quais são seus valores, seu limite, aquele que vale a pena abrir mão do trabalho. E aceitar que somos todos vulneráveis e que precisamos ter bom humor para seguir adiante, levar os desafios com seriedade mas com leveza para tornar o ambiente de trabalho mais agradável.